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Temos que Parar de Adorar a Jesus


O livro “Salvando Jesus da igreja: Como parar de Adorá-lo e Começar a Segui-lo” do pastor  Robin Meyers.
É isso mesmo, você não leu errado não, é isso que um pastor da igreja emergente está pregando. O reverendo Robin Meyers anseia por um retorno ao cristianismo primitivo e prevê um reavivamento da fé cristã nos próximos anos. Essa conversa é bem batida no circulo cristão, e todo pastor diz que seu ministério é baseado nas escrituras e num retorno às raízes cristãs. Outros até falam num reavivamento espiritual. Mas é aí que a semelhança entre as idéias de Meyers e seus colegas de ministério se encerra. A congregação Mayflower, em Oklahoma City, http://www.mayflowerucc.org/, através de seu pastor Meyers, será a primeira Igreja Congregacional  a oferecer palestras gratuitas como um dos serviços semanais da igreja.
A palestra é intitulada “Jesus: Galileu Sábio ou Salvador Sobrenatural?” É  justamente o “ou”, em vez de um “e”, que traz algumas complicações. A maioria dos cristãos acredita que Jesus era humano e divino ao mesmo tempo. Mas Meyers diz:
“Temos que rebaixar Jesus, retirar dele as camadas do sobrenatural colocadas pela igreja e que culminaram nos dogmas da fé.”
Meyers, 58 anos, é professor de filosofia na Universidade de Oklahoma City, e autor de seis livros, mais recentemente, “Salvando Jesus da Igreja: como parar de adorar a Cristo e começar a segui-lo”. Ele é tido em grande estima pelos ministros na Igreja Unida de Cristo, ao qual Meyers foi ordenado sacerdote em 1979. “Robin Meyers está entre os melhores eruditos, pastores e pregadores que a tradição cristã liberal tem a oferecer”, escreveu o Rev. Benjamin Broadbent da Primeira Congregação no boletim semanal de sua congregação.
Desde o século 19, os estudiosos descobriram que na palestina do primeiro século existiam outros livros escritos que eram tidos por alguns como sagrados, além dos canonizados Mateus, Marcos, Lucas e João. Meyers diz que essa era uma época onde os grupos religiosos concorrentes formavam alianças em torno de seu evangelho favorito. Mas Meyers vai além da maioria dos estudiosos e diz que há muitas semelhanças entre aquela época e agora. “O período da Igreja primitiva era tão fragmentada e controverso como hoje” diz Meyers. “Nossos debates teológicos não trouxeram o reino de Deus para mais perto de nós.” Mas para Meyers há uma fresta de esperança. Os primeiros cristãos venceram suas divisões ao abraçar o que tinham em comum, coisas como o amor de Jesus e a ajuda aos pobres.  ”Eles não comungavam nas crenças, mas tinham comunhão de espírito. Isso é o que o cristianismo deveria se tornar”,  e finaliza, “O cristianismo se dirige para uma grande reforma”.


CADA VEZ MAIS TENTAM DESTRUIR O EVANGELHO DA VERDADE COM MENTIRAS E FALSAS REVELAÇÕES!

Jotta Andrade

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